Jornadas em Olivença com a Alpe

 

A partir de convite efectuado a uma família, através da ALPE, estivemos ontem dia 16 de Janeiro presentes na Casa de Cultura de Olivença em Espanha. Ficamos na expectativa, que fique esclarecido o facto de não termos publicitado esta iniciativa.

 

Foi para nós demasiado importante este encontro onde tivemos oportunidade de pela primeira vez estabelecer com os responsáveis daquela nobre fundação uma troca de ideias e conhecimentos na abordagem à Acondroplasia.

 

Nestas jornadas foram abordadas as seguintes temáticas:

– Psicomotricidade Fina em Geral e na Acondroplasia

– O papel fundamental da fisioterapia para um melhor desenvolvimento psicomotor

– Recomendações úteis para um melhor dia-a-dia na criança, jovem e adulto.

 

Queremos agradecer a receptividade que a Alpe nos proporcionou através da sua equipa, em especial dirigimos um caloroso abraço à Carmen. Citando-a, passos curtos, pegadas fortes”.

 

Com este lema, julgamos poder dar mais um passo tendo em vista a nossa Associação.

 

Precisamos de aprender… queremos aprender… e avançar com quem acredita nesta causa!

 

 

Partilhamos ainda o tema de encerramento apresentado:

 

 

 

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2 respostas a Jornadas em Olivença com a Alpe

  1. Anita diz:

    Um horizonte, — a saudade Do que não há de voltar; Outro horizonte, — a esperança Dos tempos que hão de chegar; No presente, — sempre escuro,— Vive a alma ambiciosa Na ilusão voluptuosa Do passado e do futuro. Os doces brincos da infância Sob as asas maternais, O vôo das andorinhas, A onda viva e os rosais; O gozo do amor, sonhado Num olhar profundo e ardente, Tal é na hora presente O horizonte do passado. Ou ambição de grandeza Que no espírito calou, Desejo de amor sincero Que o coração não gozou; Ou um viver calmo e puro À alma convalescente, Tal é na hora presente O horizonte do futuro. No breve correr dos dias Sob o azul do céu, — tais são Limites no mar da vida: Saudade ou aspiração; Ao nosso espírito ardente, Na avidez do bem sonhado, Nunca o presente é passado, Nunca o futuro é presente. Que cismas, homem? – Perdido No mar das recordações, Escuto um eco sentido Das passadas ilusões. Que buscas, homem? – Procuro, Através da imensidade, Ler a doce realidade Das ilusões do futuro. Dois horizontes fecham nossa vida. Machado de Assis, in \’Crisálidas\’

  2. Anita diz:

    Enquanto eu lia o livroEnquanto eu lia o livro,a famosa biografia:- Então é isso (eu me perguntava)o que o autor chamaa vida de um homem?E é assim que alguém,quando morto e ausente eu estiver,irá escrever sobre a minha vida?(Como se alguém realmente soubessede minha vida um nada,quando até eu, eu mesmo, tantas vezessinto que pouco sei ou nada seida verdadeira vida que é a minha:somente uns poucos traçosapagados, uns dados espalhadose uns desvios, que eu buscopara uso próprio, marcando o caminhodaqui afora.) Walt Whitman

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